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O poeta e artista plástico Wendell Amorim revela, nas várias facetas do seu trabalho, a marca de um espírito inovador. A própria variedade de suas atividades (que inclui textos para teatro), assim como a exploração de novos materiais, formatos e conceitos em cada uma delas, mostra uma personalidade inquieta, sempre em busca de novas possibilidades. E a arte desenvolvida com materiais reciclados, onde projeta sua preocupação com o meio ambiente, é a mais recente delas...
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Quem quiser conferir pessoalmente, poderá ver a escultura do artista sobre a Ponte Velha, que fará parte da exposição sobre o tema, promovida por Claudionor Rosa, à partir do próximo dia 16, às 19 horas, no Anexo da Câmara Municipal de Resende. Em junho ele volta ao mesmo espaço, em exposição sobre Meio Ambiente, dividindo-o com Fátima Porto; e nesse mesmo mês estará expondo individualmente na Semana do Compromisso Social com o Meio Ambiente, em Volta Redonda.
Carioca de Campo Grande, Wendell veio para Resende na adolescência. Artista plástico autodidata, está cursando o quinto período da Faculdade de Artes Visuais da Universidade de Barra Mansa. Já teve um de seus quadros premiado no XXX Salão da Primavera (Prêmio Eitel César Fernandes/MAM-Resende em 2002) e outro pela exposição Universidarte, promovida pela Universidade Estácio de Sá.A reciclagem da arte ou a arte da reciclagem? Essa é uma pergunta com muitas respostas para esse artista: Wendell Amorim vem desenvolvendo novas técnicas no Atelier Mosaicolagem, inclusive aquela que deu nome ao próprio atelier. Ele reconhece, no seu trabalho, a influência de Cézanne e Picasso, especialmente no aspecto do cubismo, e as ultrapassa, através do cubismo sintético, com a introdução de letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal, e até objetos inteiros nas pinturas. E em suas esculturas, essa influência encontra uma expressão ainda mais livre.
Carioca de Campo Grande, Wendell veio para Resende na adolescência. Artista plástico autodidata, está cursando o quinto período da Faculdade de Artes Visuais da Universidade de Barra Mansa. Já teve um de seus quadros premiado no XXX Salão da Primavera (Prêmio Eitel César Fernandes/MAM-Resende em 2002) e outro pela exposição Universidarte, promovida pela Universidade Estácio de Sá.A reciclagem da arte ou a arte da reciclagem? Essa é uma pergunta com muitas respostas para esse artista: Wendell Amorim vem desenvolvendo novas técnicas no Atelier Mosaicolagem, inclusive aquela que deu nome ao próprio atelier. Ele reconhece, no seu trabalho, a influência de Cézanne e Picasso, especialmente no aspecto do cubismo, e as ultrapassa, através do cubismo sintético, com a introdução de letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal, e até objetos inteiros nas pinturas. E em suas esculturas, essa influência encontra uma expressão ainda mais livre.
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Além das premiações já citadas, Wendell Amorim foi terceiro colocado no II Salão Estudantil de Humor, em 96, na categoria Caricatura, e um dos três finalistas no I Prêmio Ambev de Reciclagem, categoria Artes Plásticas, no Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Como poeta já participou de várias antologias regionais e publicou os livros Poeta de Boteco e AMORIMprovisado. Também foi um dos fundadores, e dirige a Ong Cultural Oito Deitado, ao lado de Jenifer Faulstich e Kátia Kirino.
Exposições individuais do artista: em 2007, Exposição Itinerante no Centro Histórico de Paraty-RJ, com mosaicos de instrumentos musicais em madeira e textura; MPB na Parede, Hotel do Ypê, Itatiaia; Festjazz na Parede, no Sesc de Barra Mansa; Conexão Cultural, na Universidade de Barra Mansa; Homem Lixo, na Casa de Cultura de Bananal. Em 2006, MPB na Parede, no Espaço Cultural da Câmara de Resende e no Resende Shopping; Semana do Meio Ambiente, Guardian do Brasil, Porto Real. Em 2005, I Encontro de Poesia e Natureza do Parque Nacional do Itatiaia, e Para não Dizer que Não Pintei Flores, no Hotel Ypê e no Espaço Sax-Resende, onde também apresentou Saxomania. Em 2004, Bossa Nova, no Espaço Sax e 2002, Copa do Mundo, Caricaturas dos Jogadores de Futebol, na Biblioteca Municipal Jandyr César Sampaio, Resende-RJ.
Exposições individuais do artista: em 2007, Exposição Itinerante no Centro Histórico de Paraty-RJ, com mosaicos de instrumentos musicais em madeira e textura; MPB na Parede, Hotel do Ypê, Itatiaia; Festjazz na Parede, no Sesc de Barra Mansa; Conexão Cultural, na Universidade de Barra Mansa; Homem Lixo, na Casa de Cultura de Bananal. Em 2006, MPB na Parede, no Espaço Cultural da Câmara de Resende e no Resende Shopping; Semana do Meio Ambiente, Guardian do Brasil, Porto Real. Em 2005, I Encontro de Poesia e Natureza do Parque Nacional do Itatiaia, e Para não Dizer que Não Pintei Flores, no Hotel Ypê e no Espaço Sax-Resende, onde também apresentou Saxomania. Em 2004, Bossa Nova, no Espaço Sax e 2002, Copa do Mundo, Caricaturas dos Jogadores de Futebol, na Biblioteca Municipal Jandyr César Sampaio, Resende-RJ.
Também tem participado ativamente em exposições coletivas, com destaque àquelas do Museu de Arte Moderna de Resende, mas também em outras instituições culturais de Barra Mansa e Volta Redonda. Em 2007 foi curador da mostra Verde Vida, em homenagem ao artista plástico Marcius Lima; em 2005, da mostra Natureza Humana e Arte Sacra – Samuel Costa, no Espaço Sax; e em 2004, Casario Resendense, aquarelas de Alandarque Linhares, no Espaço Sax.
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À esquerda, Puri (Bienal Santos)
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