4 de abril de 2008

PAISAGISMO E JARDINAGEM VI – Plantas indicadas para jardins internos


A escolha das plantas adequadas é indispensável para o sucesso do seu jardim interno, ou até mesmo para ter um simples vaso em ambiente interior. Por mais que a luminosidade seja intensa, ou até mesmo quando há incidência de sol algumas horas por dia, na maioria dos casos é melhor optar por plantas de meia sombra, ou mesmo que prefiram sombra predominante.

Muitas espécies já tem originalmente essa característica, outras se adaptam bem, desde que se observe certas necessidades peculiares. Por estarem menos sujeitas à evaporação exercida pelo sol direto, elas exigem regas menos freqüentes, e é importante observar isso, porque o excesso de água pode ser tão fatal para a saúde de sua planta quanto à falta de umidade.

Algumas famílias, como as Begônias, que possuem uma grande diversidade de espécies, embora geralmente prefiram a meia sombra, também têm tipos que exigem insolação direta, portanto é bom ficar atento na hora de escolher. Elas preferem climas quentes, úmidos ou secos, mas podem ser adaptadas a clima mais ameno, desde que com o máximo de calor e luminosidade, para garantir a floração, geralmente delicada e muito atraente, com colorações variadas entre o branco, tons cor de rosa e vermelho.

Outra espécie florida que resiste bem ao ambiente interior é o Lírio da Paz, tanto o tipo de flores grandes quanto o chamado “miniatura”. As flores brancas, iguais às dos antúrios, em contraste com as folhas de verde intenso, criam um efeito extremamente decorativo. São plantas de meia sombra e preferem o clima quente e úmido, exigindo regas mais freqüentes. Os antúrios têm as mesmas características, mas exibem folhas bem maiores e em formatos mais variados, e as flores tendem para o vermelho, embora existam espécies de flores quase brancas.

Entre as floridas de pequeno porte, ideais para vasos menores, e que se desenvolvem bem em ambiente interior, estão os ciclamens, os lisantos, os lírios e as prímulas, sendo que as duas primeiras são plantas anuais ou bianuais. Os copos de leite, tanto os brancos como os amarelos, e especialmente os novos híbridos de coloração intensa, podem ser incluídos nesse grupo. Todas apresentam flores que predominam sobre as folhagens, com opções de cores as mais variados, e são indicados para ambientes românticos ou clássicos.

Para quem prefere um ar mais tropical no seu ambiente, algumas plantas da família das palmeiras podem ser bem aproveitadas. Entre elas se destaca a palmeira-rápis, também conhecida como ráfia: seu porte esbelto, com troncos cumpridos coroados por intensa folhagem verde escura, resulta extremamente decorativo. A areca-bambu é outra opção de palmeira para interiores, e embora ela cresça muito ao ar livre, pode ter essa característica controlada pelo tamanho do vaso. Existem também algumas espécies de camedórias, como a palmeira-bambu, que como as anteriores prefere meia sombra e podem ter seu crescimento controlado.

Se você dispõe de espaço para canteiros internos, e prefere folhagens de cores variadas e intensas, pode optar por plantas que formam touceiras, como as calathéas e as marantas, que possuem folhas riscadas e caprichosamente desenhadas, sendo que algumas tem toques vermelhos ou arrocheados na face interna da folha, além de tamanhos e texturas bastante variados. Nesse espírito também se enquadram os coléus, ou coração-magoado, com incontáveis variedades, e os caládios, da família do tinhorão, todas com pouca ou nenhuma flor, mas de folhagens exuberantes.

Sendo impossível enumerar todas, prometo voltar ao assunto em breve...

Célia Borges

SAÚDE - Homeopatia pode ajudar no combate à Dengue

>
> Há 9 anos, sendo então Presidente do IHB ( Instituto Hahnemanniano do
> Brasil), eu e outros colegas homeopatas , fomos chamados à secretaria
> Municipal de Saúde do Rio de Janeiro , por uma médica que lá trabalhava no
> setor de Homeopatia , que pediu-nos para criar uma fórmula ou sugerir um
> medicamento que pudesse ajudar no tratamento da dengue. Criei então uma
> fórmula homeopática, que durante este tempo tem sido usada por mim e
> outros colegas homeopatas para prevenção e tratamento da dengue. Sua
> composição é:
> Rhus tox. / Eupatorium perf. / China off. / Ledum palustre/ Gelsemium/
> 5CH/ aã.
> Pode-ser feita em glóbulos (sacarose), tabletes (lactose), ou gotas
> (alcoolatura a 30 ou 70 %) em qualquer farmácia homeopática, colocando ao
> lado dos componentes acima a forma de apresentação: glóbulos ou tabletes,
> 12g, ou gotas , 15 ml.
> Pode ser usada como preventivo da dengue, desta forma: tomar 3 glóbulos ou
> tabletes ou gotas, uma vez ao dia enquanto durar a temporada da epidemia.
> Isto tanto para adultos como para crianças de qualquer idade sendo que no
> caso de crianças não se usa a forma alcoólica. O medicamento deve ser
> dissolvido lentamente na boca.
> Como tratamento, no caso de dengue ou mesmo suspeita de dengue, o mesmo
> número de glóbulos etc, de duas em duas horas até a remissão completa dos
> sintomas.
> Nos inúmeros casos que tenho tratado ,a doença evolui de maneira branda, e
> resolve sem agravar ou deixar seqüelas.
> Para os pacientes que a usam como preventivo, até hoje não houve um caso
> de contaminação, pelo menos a mim relatado.
> Passei a distribuí-la todos os anos para todos os funcionários do IHB,nas
> épocas de epidemia e desde então nenhum funcionário (cerca de 22)
> contraiu a doença , mesmo os que moravam em locais endêmicos.
> Em caso de dengue hemorrágico , acrescenta-se ao tratamento acima, dois
> medicamentos: Phosphorus 12 CH , glóbulos ou tabletes ou gotas pela manhã
> e à tarde; Crotalus horridus, 12 Ch, 4 tabletes ou, etc... até as
> plaquetas normalizarem-se.
> Nos casos que tenho acompanhado, as plaquetas sobem rapidamente de maneira
> surpreendente.
> Dr Elmo Costa César sugere, no caso da dengue hemorrágica , que se
> acrescente também : Plaquetas/6CH ou 7Ch, uma dose de hora em hora
> espaçando para 2/2 ou 3/3 horas, até de 6/6 horas etc, até que se
> normalize a contagem das plaquetas (150 000).
> A Alcoolatura a 30% é indicada para pacientes que não podem tomar açúcar e
> o medicamento não tem um prazo de validade muito grande.
> Com alcoolatura a 70%, o prazo é de dois anos. Óbvio que para crianças é
> mais indicado os tabletes.
> Para quem tem alergia a lactose use-se os glóbulos. Pode-se usar
> externamente a pomada de Ledum palustre como repelente, que funciona de
> modo bastante eficaz e não traz alergias.
> QUALQUER FARMÁCIA HOMEOPÁTICA pode veicular estes medicamentos.
> Uma boa medida é tomar vitaminas do complexo B, especialmente a B6, que
> eram usadas no Vietnã pelos soldados americanos pois deixa um odor na pele
> que afasta o mosquito, e a vitamina C, que reforça o colágeno e a
> imunidade.
> Existe o Teragran Jr. uma fórmula que reúne estas duas vitaminas para
> crianças.
> Como todos nós, profundamente emocionada e chocada com o que tem
> acontecido no último mês, principalmente em relação às crianças e
> grávidas, resolvi divulgar a minha modesta experiência. Claro que a
> homeopatia não DISPENSA nem INTERFERE nos cuidados médicos obrigatórios
> nestes casos, nem deve-se desleixar na erradicação do vetor combatendo
> seus focos de proliferação.
> .
> Boa sorte e peço que divulguem ao máximo esta mensagem se assim o
> desejarem.
> Atenciosamente,
> Profa. Dra. Ana Teresa Doria Dreux, CRM no. 52.33019-0,
> Livre Docente e Profa. Adjunta de Clínica Homeopática da UNIRIO,
> Vice Presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil, www.ihb.org.br .
>